Aconteceu com Stephenie Meyer, aconteceu William Young, aconteceu com J.R.R. Tolkien, com Clarice Lispector, com Meg Cabot, com Dan Brown, com Khaled Hosseini, com Markus Zusak, com Machado de Assis…
E não tem a ver com a velocidade que leio as histórias, nem com tamanho delas.
Tem a ver com a vida dos personagens. Vida que invado durante um tempo.
Quando acaba fica aquele vazio. Misto de abandono e solidão. Indescritível.
Fico às vezes por horas, às vezes por dias, pensando em finais alternativos.
Invento diálogos enquanto faço o almoço e o herói da história não morre, a mocinha escolhe ficar com o melhor amigo ao invés do protagonista, os segredos são revelados antes e o futuro da humanidade e da pobre desvairada protagonista é simplesmente outro.
Tem alguns que me fazem virar noite, ler compulsivamente até o amanhecer.
[Os mesmos que me fazem não querer ver o filme sobre ele para não estragar a imagem perfeita que minha imaginação criou com a leitura].
Alguns me fazem parar nos últimos capítulos com medo do vazio que sentirei. Usei de ilustração um dos últimos que me fizeram isso. Li a saga toda em quatro dias, os últimos capítulos de Amanhecer enrolei mais quatro – no mínimo.
Eu só desejei não ter que me despedir… =/
Conferir:
A lista não tem ordem de prioridade ou importância, mas realmente quando penso em felicidade simples penso em ler livros. E devem existir poucas coisas que me deixam mais encantada do que mergulhar nesta dimensão paralela e voltar à tona depois. ;P