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espera

Eu espero,

Tu esperas

El@ Espera

Nós Esperamos

Vós Esperais

El@s Esperam…

 


e no fim todo mundo acaba cansad@





Agora em silêncio


Sabe, acho que ninguém vai entender. Ou se entender não vai aprovar. Existe em nossa época um paradigma que diz: enquanto você me der carinho e cuidar de mim, eu vou amar você. Então, eu troco o meu amor por um punhado de boas ações. Isso a gente aprende desde a infância: se você for um bom menino, eu vou lhe dar um chocolate. Parece que ninguém é amado simplesmente pelo que é, por existir no mundo do jeito que for, mas pelo que faz em troca desse amor. E quando alguém, por alguma razão muito íntima, corre para bem longe de você? A maioria das pessoas aperta um botão de desliga-amor, acionado pelo medo e sentimentos de abandono, e corre em direção aos braços mais quentinhos. E a história se repete: enquanto você fizer coisas por mim ou for assim eu vou amar você e ficar ao seu lado porque eu tenho de me amar em primeiro lugar. Mas que espécie de amor é esse? Na minha opinião, é um amor que não serve nem a si mesmo e nem ao outro.
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Coragem, eu tenho.

Só tenho dificuldade de entender
se as perguntas são destinadas a mim.
Eu não sei lhe dar com a perda,
mas não significa que eu não esteja disposta a tentar.

 

 


O caminho que te leva para o outro lado é o mesmo que te traz de volta.
Mas você tem certeza que vale a pena quer voltar?

 

 

 

 

 

Yo no se hablar
pero yo no se hablar te amo, te amo…

E se inda houver amor eu me apresento,
E me entrego ao princípio do oceano,
E se me atinge a onda, úmida eu tremo
esquecida de insones desenganos.

E se inda houver amor eu me arrebento
feliz, atravessada de esperança
e mesmo lacerada inda assim tento
quebrar com meu amor todas as lanças.

E se inda houver amor terei alento
para agüentar o inútil destes anos.
E não me matarei, sonhando o tempo
em que me afogarei no seu encanto

e se inda houver amor, ah, me consente
ser pasto de tua chama, astro medonho.
E se inda houver amor, eu simplesmente
apago esta ferida do meu sono.

Lucila Nogueira Rodrigues

“Tic, Tac “

[tempo]


Há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu:
tempo de nascer e tempo de morrer,
tempo de plantar e tempo para colher o que se plantou,
tempo de matar e tempo de curar,
tempo de derrubar e tempo de construir,
tempo de chorar e tempo de rir,
tempo de prantear e tempo de dançar,
tempo de espalhar pedras e tempo de juntá-las,
tempo de abraçar e tempo de se conter,
tempo de procurar e tempo de desistir,
tempo de guardar e tempo de jogar fora,
tempo de rasgar e tempo de costurar,
tempo de calar e tempo de falar,
tempo de amar e tempo de odiar,
tempo de guerrear e tempo de viver em paz.

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