Arquivo de: 23.fev.2010


Foi o que ela disse depois do risinho e do ‘Amigaaaaaaaaaa…’

eu ri, porque com ela, eu tenho que rir.

do mesmo modo que pra outra eu tenho que parecer séria.

e pra outra tenho que parecer forte.

Mas o  caso é que são cinco garotas, eu e outras quatro.

Duas duplas que conheci em ambientes diversos.

Então é isso que tenho pra dizer:


“Amigaaaaaaaaaaa, a vida é agridoce!”
\o/ se entrega


[agridoce]


Perco a consciência, mas não importa,

encontro a maior serenidade na alucinação

Clarice Lispector


I know, i know…


feyerabend

“A depressão esteve comigo durante um ano; como um animal, distintamente, uma coisa que se podia encontrar no espaço. Eu poderia levantar, abrir meus olhos, escutar — Ela está aqui ou não? Nem sinal. Talvez esteja dormindo. Talvez ela me deixe em paz hoje. Cuidadosamente, muito cuidadosamente, eu saio da cama. Tudo está em silêncio. Eu vou até a cozinha, começo a preparar o café. Nenhum barulho. TV -Bom dia América-, David Qual-é-seu-nome. Eu como e vejo os convidados. Lentamente a comida preenche meu estômago e me dá força. Agora uma rápida ida ao banheiro e saio para minha caminhada matinal – e lá está ela, minha fiel companheira, a depressão: “Achou que poderia sair sem mim?”.

Feyerabend …

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