“Quase que me sinto em casa em meio a suas asas
E “dáblius” e “eles” e eixos e ilhas, Brasília
Cidade que um dia eu falei que era fria
Sem alma, nem era Brasil
Que não se tomava café numa esquina
Num papo com quem nunca viu”

sérgio sampaio

Minha Brasília é outra:

Um Amigo que me faz poesia
Um Amigo que me faz ouvir tango
A Amiga de alma Alegre
Um Amiga muito amada que some,
Uma Amiga que muito me escreve
Os aniversários sempre no mesmo bar
A vida em outro ritmo

Em meio a tardes quentes e frias de uma outra cidade, mas bela, mas alegre, mas viva
Sinto que minha vida se encaixa em um pouco de lucidez da outra cidade
Nem é saudade

Só vontade


Alamedas Biblioteca-Reitoria

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