Arquivo da Categoria: *2* Tu


Sentada em um sofá, sabado a tarde,
havia  um documentário
e então ela soube
ela suspirou e nunca se sentiu tão certa.


Apenas o Amor resgata.
Por Amor todo mundo já se atirou do quarto andar de um prédio.
(mesmo a mais brilhante e/ou ilustre das mentes)
E só o amor tem a capacidade de tirar alguém das ruínas físicas e emocionais da vida.

E olha que todo mundo tem ruínas físicas e emocionais.


Ela riu e abraçou mais forte o rapaz que repousava no seu colo.
E pensou que ele nunca saberia que mesmo sem querer ele conseguira resgata-la do coma profundo que em algum passado remoto – em uma vida sem ele- a sua vida tinha se transformado.
E riu.
É:

“Mas louco é quem me diz…
que não é feliz…”

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I hope you don’t mind…




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Medo de se apaixonar

Medo de se apaixonar Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Continuar a Ver »

Não sei.
Hoje não sei.
Mas prometo pensar sobre isso.
Logo respondo.












[mas pense você também]
– é, você mesm@

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