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~ Soneto 29 ~



Quando, malquisto da fortuna e do homem,
Comigo a sós lamento o meu estado,
E lanço aos céus os ais que me consomem,
E olhando para mim maldigo o fado;


Vendo outro ser mais rico de esperança,
Invejando seu porte e os seus amigos;
Se invejo de um a arte, outro a bonança,
Descontente dos sonhos mais antigos;


Se, desprezado e cheio de amargura,
Penso um momento em vós logo, feliz,
Como a ave que abre as asas para a altura,


Esqueço a lama que o meu ser maldiz:
Pois tão doce é lembrar o que valeis
Que está sorte eu não troco nem com reis.


William Shakespeare

Capítulo 6 (final)


Observei a bailarina com sua doce alegria, brilhando, girando, rindo.

Oh céus! Ela nunca se cansa?


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Capítulo 4

Você me pediu para entrar na caixa dos lírios
(porque lírio, mesmo sendo flor ainda é mais importante que as outras)


eu..


Eu…


Eu expliquei que era complicada pra mim também.
Que você meio que não cabia na caixinha.
Mas prometi que colocaria.
E coloquei.



Por você. 



(pq como organização nunca fora meu forte, por mim ainda estarias em um lugar de fácil acesso, fora das caixinhas)




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Capítulo 2

Andando calmamente pela alameda regava os  lírios coloridos. Procurou um em especial. Ia colhe-lo e oferecer a bailarina.



Distraída com os cuidados do jardim ela criava histórias e sonhava sonhos maiores.

Ora o jardim era uma caixa. Ora o lírio que procurava nunca estivera ali.






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Prefácio

Havia uma estrela.



estrela

A estrela mais brilhante dos céus daquele mundo.
A estrela levou presentes ao Deus Menino.
Depois sumiu.




Ninguém nunca mais ouviu falar nela.







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